Consultor: Rafael Jácome
Na semana passada debatemos sobre a questão da falência do Sistema Penitenciário Brasileiro e na edição de domingo (16) do jornal Tribuna do Norte saiu uma matéria com o título: “Alcaçuz, uma bomba-relógio” assinada pela repórter Roberta Trindade. As denúncias são de descaso, ineficiência e falta de segurança: “As deficiências são tantas que é difícil enumerá-las. Talvez o mais grave seja a falta de condições de trabalho para os policiais militares e agentes penitenciários. Falta tudo”, cita a matéria.
A repórter focou as condições de trabalho dos profissionais. A escassez de algemas, armas, viaturas, coletes à prova de balas, medicamentos, médicos, dentistas, assistentes sociais e psicólogos, além da falta de contingente humano para assegurar a segurança do presídio, é comum a construção de túneis. Os momentos agravantes ocorrem quando falta energia elétrica. O caos toma conta do local e dos profissionais, que ficam “como cegos em tiroteio” - como dizia seu Jacó lá no sertão de Patu, atirando de um lado para o outro, ou melhor, de uma guarita para outra, em série. É preciso citar mais alguma coisa? O país precisa urgente rever sua política do Sistema Penitenciário ou vai esperar a BOMBA EXPLODIR?
DEUS É FIEL! Rafael Jácome
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