Consultor Rafael Jácome
Dentre as principais dificuldades vivenciadas pelas cerâmicas, conforme o trabalho de consulstoria realizado, destacam-se:
• Fragilidade e Ineficiência no controle de produção, umidade, pressão, temperatura e ensaios de laboratórios;
• Ineficiência e/ou ausência na maior parte das empresas, de planilhas para controle de secagem;
• Escassez de preparação e homogeneização da argila (envelhecimento);
• Ausência de estoque de matéria-prima intermediária, antes da extrusora;
• Deficiência na qualidade da queima;
• Falta quase absoluta de mecanização, produzindo excessiva manipulação dos materiais;
• Elevado nível de desperdício;
• Inexistência/fragilidade de políticas em relação ao nível de qualificação gerencial e de encarregados;
• Baixos níveis de agregação e de cooperação; e
• Despreparo da mão-de-obra.
Essas dificuldades vivenciadas na indústria de cerâmica vermelha tem contribuído pelas baixas qualidades dos produtos e pela perda de sua competitividade no mercado.
Alguns empresários desse ramo têm conseguido superar ou minimizar essas dificuldades, buscando apoio técnico a empresas como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas), aos Sindicatos da Indústria de Cerâmica para Construção, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem), Federação das Indústrias, PETROBRÁS, entre outros. Para aportes financeiros para implantação e implementação de projetos o BNDS, o Banco do Nordeste e o Banco do Brasil, tem contribuído com o desenvolvimento de ações que aumentem a qualidade e produtividade do setor. No entanto, as iniciativas de articulação institucional são resultantes de políticas isoladas, objetivando interesses pessoais em detrimento do interesse coletivo.
DEUS É FIEL! Rafael Jãcome
Nenhum comentário:
Postar um comentário