segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

FUNDAC FORMA GRUPO DE ESTUDOS PARA DETECTAR E SOLUCIONAR DEMANDAS

Consultor Rafael Jácome
Escrito pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FUNDAC
BRUNO VIANA


        A Fundação Estadual da Criança e do Adolescente – Fundac formou na última semana, o Grupo de Estudos da Fundac. O evento foi realizado no auditório da EMATER, localizado no prédio da Consultoria Geral do RN e contou com a presença do presidente da Fundação, Kerginaldo Jacob, coordenadores e de funcionários técnicos. “O Grupo tem como objetivo detectar, analisar e propor soluções para as principais demandas da instituição”, ressalta o presidente.

        Segundo o diretor técnico da Fundac, Rafael Jácome, o Grupo de Estudos será valioso no processo de transição e nova gestão, já que irá gerar oportunidade ao novo presidente e sua diretoria, subsídios e soluções no âmbito funcional da Fundação. “O Grupo irá realizar estudos de abordagem organizacional da Fundac, o que nos ajudará a tomar as medidas necessárias. Nós queremos a participação de todos os funcionários, dos mais antigos da casa até os mais novos, e de todas as unidades”, explica o diretor.

        A primeira etapa de estudos ocorrerá com a aplicação de um questionário, destinado especificamente para os funcionários da Fundac. “Esse questionário será importante no processo de conhecimento e ainda maior entendimento dos reais problemas das unidades. Nós sabemos que há um desgaste natural provocado pela gestão anterior, mas nossa proposta é de renovação e queremos a solução dos problemas”, destaca o presidente da Fundac.

        O Grupo de Estudos da Fundac conta com a participação de dez coordenadores, onde cada um avaliará uma área de abordagem. “Cada coordenador terá como missão levantar as demandas, e ainda será a linha direta com a diretoria. O presidente sempre diz que ‘gera as oportunidades, mas em contra-partida quer os resultados’, e nossa proposta é mesmo essa, de muito trabalho com resultados”, garante o diretor técnico.

FUNDAC E SEMTAS DEBATEM SOBRE TERMO DE COOPERAÇÃO

Consultor Rafael Jácome
Escrito pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FUNDAC
BRUNO VIANA

        A Fundação Estadual da Criança e do Adolescente - Fundac e a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social - Semtas realizaram na manhã de hoje (31), uma reunião sobre a produção do Termo de Compromisso que transfere a coordenação das Casas Lares e de acolhimento institucional, unidades responsáveis pela custodia de crianças e adolescentes, para o âmbito municipal.

        A reunião teve a participação de representantes das duas esferas como o presidente da Fundac, Kerginaldo Jacob e o diretor técnico da Fundac, Rafael Jácome; além dos representantes da Semtas, secretário adjunto da assistência social, Edison Nonato e Verônica Dantas, diretora do Departamento de Proteção Social Especial - DPSE.


 
        Foram debatidos os principais pontos do Termo como a capacitação dos funcionários, a transferência de logística nas unidades, o período de transição para as novas coordenações e as questões referentes aos recursos financeiros destinados as unidades.

        Além disso, os gestores discutiram sobre a atual situação das unidades no tocante as estruturas físicas. Agora, o passo seguinte para a conclusão do Termo de Cooperação entre Fundac e Semtas estará a cargo dos setores jurídicos das instituições. As Casas são unidades responsáveis pela custodia de crianças e adolescentes e atualmente são regidos pela nova Lei de Adoção de agosto de 2009.

DEUS É FIEL!              Rafael Jácome       

domingo, 30 de janeiro de 2011

AS RELAÇÕES SOCIAIS E A SOCIOEDUCAÇÃO

Consultor Rafael Jácome

         Quando ainda frequentava as cadeiras universitárias, os professores sempre ressaltavam que o homem não é uma "ILHA". As relações sociais são fundamentais para a sobrevivência humana e  justificam a necessidade de vivermos juntos. Se no passado tradição e religião determinavam as identidades, hoje o consumismo reduz o homem a mero consumidores de produtos econômicos e condutores de comportamentos irracionais.

"O indivíduo capaz de encarnar o papel de ator social tem o poder de conduzir e transformar as relações sociais do mundo racional moderno mediante sua consciência, liberdade e criatividade." (touraine 1999; p. 230)

            É importante quebrar o individualismo e o subjetivismo nas relações. Sabemos que qualquer tipo de educação é eminentemente social, o homem está necessitado de um convivio social mais humano, desenvolvido e fortalecido pela identidade pessoal, cultural e social de cada indivíduo.

DEUS É FIEL!                 Rafael Jácome

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

DIRETORIA TÉCNICA DA FUNDAC FORMA GRUPO DE ESTUDOS

Consultor Rafael Jácome

         A diretoria técnica da Fundac através do seu diretor - Professor Rafael Jácome, formou um grupo de estudos para debater a realidade da fundação. Com o nome de "Grupo de Estudos e Abordagens Organizacionais", a proposta é apresentar soluções para o diretor presidente para a transformação atual de abandono que se encontra a casa. O grupo é constituído por dez servidores da instituição, todos com larga experiência e que estavam excluídos do processo de decisões da antiga diretoria.

         Os componentes do grupo em sua apresentações aos coordenadores e sub coordenadores, exposeram  suas atividades e cada um falou sobre um tema específico de suas áreas. A receptividade foi muito boa e os servidores apoiaram a iniciativa do diretor técnico. O professor Rafael Jácome declarou que  foi uma grande vitória a aceitação dos servidores: "Este grupo tem o objetivo de propor soluções para revertermos o quadro atual. Tenho plena confiança que os obstáculos serão superados, pois o grupo está determinado e disposto para contribuir com o futuro da fundação. São todos profissionais experientes, conhecem bem a realidade da casa e estão comprometidos com a mudança. Hoje estou feliz por perceber que os servidores entenderam a nossa proposta e que irão apoiar nossas decisões."

         A servidora e psicológa Malba declarou que "a Fundac vive um novo momento. Passamos anos sem poder debater nossa fundação e precisamos apoiar esta iniciativa. Quem não quiser colaborar que peça para sair, pois precisamos de mudanças."

                foto:
        O servidor e Doutor em sociologia - Carlos Alberto Dantas, durante sua apresentação sobre o setor de RH e o do Plano de Cargo e Salário. 

DIRETOR TÉCNICO DA FUNDAC APRESENTA NOVA METODOLOGIA DE TRABALHO

Consultor Rafael Jácome

       O novo diretor técnico da FUNDAC - Professor Rafael Jácome, apresentou para os coordenadores e sub coordenadores da fundação, sua nova proposta de trabalho. No início da sua apresentação ele conclamou a todos da necessidade do apoio dos servidores no processo participativo das atividades técnicas da casa. Com uma frase do apóstolo Paulo -"Esqueço deveras o passado e lanço-me para frente", pediu para que os servidores assumissem a postura de viver o momento presente, dando oportunidade para a diretoria técnica desenvolver suas propostas de trabalho.


        O Professor Rafael Jácome ressaltou a importância da implantação de um planejamento estratégico participativo, com a presença desde da figura do ASG até o diretor presidente e do empenho de todos. Ressaltou que é necessário que os servidores tenham disciplina e unidade, pois são os alicerces para o crescimento da fundação e da busca de melhores resultados.

        O professor Rafael declarou que somente com o envolvimento de todos no processo produtivo das atividades da casa e da busca da Consciência Organizativa, a realidade atual de abandono pode ser transformada: "Chegou a hora de discutirmos a fundação. Com a implantação do projeto de transformação da Fundac, poderemos melhorar a qualidade dos nossos serviços. O único meio é criar o ciclo PDCA, cobrar as atividades e mudar a consciência dos nossos servidores e educandos." Afirmou o diretor técnico.

        Para atingir melhores resultados, o professor citou a necessidade da busca da Consciência Organizativa: "Não adianta termos a visão crítica se não somos capazes de nos organizarmos. A transformação da Fundac parte do pressuposto da nossa atitude de mudar aquilo que queremos, de lutar por melhores condições de trabalho e por oferecer serviços de melhor qualidade e isto só acontecerá com a implantação da organização." Declarou o professor Rafael Jácome.

DEUS É FIEL!           Rafael Jácome

APRESENTAÇÃO DA NOVA DIRETORIA TÉCNICA DA FUNDAC

Consultor Rafael Jácome

       Nesta quarta feira (26) o presidente da FUNDAC Kerginaldo Jacob apresentou o novo diretor técnico da fundação - Professor Rafael Jácome.  Estavam reunidos Coordenadores e Sub coordenadores no auditório da EMATER/RN. Prof. Kerginaldo acompanhado pelo Diretor administrativo - Dr. Carlos,  agradeceu a presença de todos e afirmou que a instituição estava vivendo uma nova fase, cujo marco de trabalho é a participação, a comunicação e a disposição de reverter a atual condição de abandono que a FUNDAC se encontra: "conte conosco e as portas do meu gabinete estarão sempre abertas para recebê-los." Afirmou o presidente.

DEUS É FIEL!                                           Rafael Jácome

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

DESBATISMO

Irmão Rafael Jácome

          Os escandalos de pedofilia que abalaram a igreja católica na Bélgica levam cada vez mais pessoas a pedir para serem retiradas dos registros de batismo. Um movimento global conhecido como "DESBATISMO".

        As pessoas tomam esta iniciativa por não concordarem com os últimos acontecimentos de pedofilia e pedem o registro como uma forma de contestação. A Associação dos Amigos da Moral Secular (tradução literal) através do seu presidente Daniel Lecfercq afirma que não pode concordar com os abusos ocorridos na igreja. As pessoas que solicitam o "desbatismo" não poderão realizar o casamento religioso e nem receberão um funeral católico.

        Segundo pesquisa de opinião apenas 8% dos belgas confiam na igreja católica, um número cada vez menor e o fenômeno se arrasta por toda a europa.

DEUS É FIEL!            Rafael Jácome

OS FILISTEUS E ISRAEL

Irmão Rafael Jácome

Fonte: Bíblia Ilúmina

FILÍSTIA, FILISTEUS
         Localizada na costa do Mar Mediterrâneo, a Filistia era um pequeno país no sudoeste da palestina. Os habitantes eram chamados de filisteus e constantemente estavam em conflitos com os israelitas, por causa de terras. Na bíblia encontramos várias citações sobre este povo e em algumas narrações, Deus usou-os para conquistar Israel, como uma forma de punição pela desobediência dos israelitas a Deus e por causa de adoração a ídolos.

        No livro de Gênesis 10.14 encontramos a primeira citação deste povo, cuja descendência provém de Casluins (1Cr 1.12). Foi na cidade de Gerar que Abraão e Isaque encontraram os filiteus, nos episódios de envolvimento de suas esposas (Gn 20.2;26 e Gn 26.33) e Abimeleque era o seu rei. Eram agressivos que gostavam de guerra e tinham armas melhores do que as dos israelitas. Usavam o ferro e proibiam os israelitas de fazerem armas deste utensílio. Isso forçou os israelitas a irem a Filistéia até mesmo quando eles precisavam afiar ferramentas (1 Samuel 13:19-22). Os israelitas eram tão mau armados que só Saul e Jonatás é que tinham uma espada ou uma lança (1 Samuel 13:22). Foram encontrados na palestina por arqueólogos, locais para a produção de ferramentas de ferro em Asdod, Tell Qasile, Tell Jemmeh e Tel Mor.

        As histórias sobre Sansão mostram que ele teve muitos encontros com os filisteus (Juízes 13:1-16). Essa história também demonstra que havia casamentos entre israelitas e filisteus,o que era contra a lei de Deus para os israelitas no Velho Testamento. No livro de Samuel  encontramos trechos sobre as guerras entre estas nações, inclusive a tomada da arca da aliança  (1 Samuel 4:17), que foi retornado depois de sete meses porque Deus mandou pragas em cima deles (1 Samuel 5:1-6:21). Mais adiante quando Samuel se tornou o líder de Israel, os filisteus começaram um ataque em Mizpá, mas Deus deu a vitória a Israel. Nesta ocasião, Samuel colocou uma pedra memorial e a chamou de Ebenézer, que significa "Até aqui nos ajudou o Senhor" (1 Samuel 7:12). 

         A maior atividade dos filisteus em território israelita veio durante o reino do Rei Saul, o primeiro rei de Israel. Mais de oitenta referências aos filisteus são relacionadas a aquele período. Foi no Vale do Carvalho aonde os filisteus desafiaram Israel a encontrar um adversário que fosse a altura de seu campeão, Golias, num combate de um a um (1 Samuel 17:1-11). O jovem pastor Davi, matou Golias com a ajuda de Deus e se tornou uma espécie de herói nacional. 

        Davi os venceu de Geba a Gezer (2 Samuel 5:17-25) e quebrou completamente o poder dos filisteus. Não há muita referências dos filisteus nos livros proféticos, apesar de haver um capítulo pequeno no livro de Jeremias sobre eles (Jeremias 47:2). Os filisteus se misturaram gradualmente à cultura cananita e desapareceram das páginas da bíblia e da história também. No entanto, o nome Palestina, é uma lembrança de sua presença na terra antigamente.


DEUS É FIEL!                                          Rafael Jácome

sábado, 22 de janeiro de 2011

OS PERSAS NA BÍBLIA

Irmão Rafael Jácome

        Através da Bíblia encontramos várias citações da civilização da Pérsia. Na pesquisa foram encontradas pelo menos cento e trinta citações, apenas com a palavra “PÉRSIA”. Portanto, palavras no contexto desta civilização podem aumentar o conteúdo.

        Como vimos nos escritos anteriores, a Pérsia faz parte da história das grandes civilizações do mundo antigo e com suas campanhas de domínio a outros povos, inclusive os hebreus, destacaram-se como uma civilização que Deus utilizou para demonstrar que o verdadeiro SENHOR é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. O Pai da humanidade que tirou Abraão de Ur da Caldéia até a Terra Prometida. Dentre os textos encontrados, destacamos:

Esdra 1 - O decreto de Ciro
{1}1 No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor, por boca de Jeremias, despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: {1} {2}2 Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém de Judá

Esdras 7.1 - Artaxerxes envia Esdras a Jerusalém
{1}1 Passadas estas coisas, no reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, Esdras, filho de Seraías, filho de Azarias, filho de Hilquias,

Ester 1.1-3 - O banquete de Assuero
{1}1 Nos dias de Assuero, o Assuero que reinou, desde a Índia até à Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias, {1} {2}2 naqueles dias, assentando-se o rei Assuero no trono do seu reino, que está na cidadela de Susã,

Daniel 6 . 8 - Daniel na cova dos leões
8 Agora, pois, ó rei, sanciona o interdito e assina a escritura, para que não seja mudada, segundo a lei dos medos e dos persas, que se não pode revogar.

Ageu 2 .1 - A glória do segundo templo
{1}1 No segundo ano do rei Dario, no sétimo mês, ao vigésimo primeiro do mês, veio a palavra do Senhor por intermédio do profeta Ageu, dizendo:

Daniel 10. 1 - 13;20 - A visão de Daniel no rio Tigre
{1}1 No terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome é Beltessazar; a palavra era verdadeira e envolvia grande conflito; ele entendeu a palavra e teve a inteligência da visão.

        Os principais reis da Pérsia: Ciro, que uniu a Média e a Pérsia (549 a.C.),e conquistou Lídia (546 a.C.) e Babilônia (539); Cambises (530-522); Smerdis (522); Dario I (522-486); Xerxes I (talvez o mesmo que Assuero) (486-465); Artaxerxes (465-424); Xerxes II (424-423); Dario II (423-404); Artaxarxes II (404-358); Artaxerxes III (358-338); Arses (338-336); e Dario III (336-331).

DEUS É FIEL!                   Rafael Jácome

A RELIGIÃO PERSA

Irmão Rafael Jácome

        A religião persa teve origem com divindades que exigiam oferendas e sacrifícios. Entretanto, Zoroastro - personagem semilendário - pregou e impôs uma nova religião. A sua doutrina foi recolhida num livro, o Zend-Avesta.

        A religião de Zoroastro baseia-se na existência de dois princípios antagônicos e inimigos, o Bem e o Mal, representados por espíritos bons e maus.A luta constante entre os deuses representantes do Bem e do Mal origina todas as alternativas da vida do universo e da humanidade. A vitória final será do deus Ormuz diante de Arimã (Mal), onde começará na terra, uma vida inteiramente feliz, sem a ação perturbadora de nenhum espírito maléfico.

        Este conflito entre o Bem e o Mal, entre o primeiro criador e o segundo destrutor, repete-se na alma humana. A religião de Zoroastro é muito superior aos cultos mesopotâmicos, apresentava um elevado valor ético. A sua doutrina afirmava a imortalidade da alma e o julgamento desta no além túmulo. De acordo com seus méritos e deméritos, a alma era encaminhada ao mundo dos justos (paraíso), à mansão "dos pesos iguais" ou as regiões da escuridão eterna (inferno). Os cadáveres não eram sepultados, nem queimados, nem atirados ao rio - pois profanariam a terra, o fogo ou a água.  "Deixavam expostos em altas torres, a céu aberto. Os corpos dos justos secariam e salvar-se-iam da destruição; os dos injustos seriam devorados pelas aves de rapina." (Idel Becker - História da Civilização Ocidental, p.78 -C.E.N)

DEUS É FIEL!                                  Rafael Jácome

OS MEDOS E OS PERSAS

Irmão Rafael Jácome


        Os Medos e os Persas foram dois povos que se introduziram no planalto do Irã, dominaram e conquistaram todo o Oriente Próximo – o Crescente Fértil, o Egito e a Ásia Menor. Apareceram no Irã no segundo milênio a.C.. Integravam um grupo maior de tribos indo-européias que moravam nas estepes orientais do mar Cáspio e se davam o nome de árias ou arianos (que significa “nobres”).

        Os medos se estabeleceram na parte noroeste, perto da Assíria; os persas ocuparam a região meridional, às margens do golfo pérsico. Em 606 a.C. o rei medo Ciáxares, aliado a Nabopalassar (rei dos caldeus), destruiu Nínive e o império assírio, tornando-se num dos grandes Estados do Oriente.


        Cinquenta anos após a queda de Nínive, o chefe persa Ciro venceu o rei medo Astiages (550 a.C.) e estabeleceu a hegemonia persa e lançou os alicerces de um grande império. Em quarenta anos de conquistas, três monarcas persas – Ciro, Cambises e Dario I – criaram um vasto império, que ia da India até o Egito. Dario I penetrou na Europa e chegou até o Danúbio. Mas, quando quis conquistar a Grécia, foi derrotado na célebre batalha de Maratona (490 a.C).

        Os reis persas eram denominados de Rei dos Reis, possuíam cortes numerosas, o luxo deslumbrante, um cerimonial severo (obrigação de prosternar-se perante o rei), seus domínios eram absolutos e quase sobrenaturais. Dario I foi o grande organizador do império e mais humanitário e mais benéfico que os anteriores impérios orientais. Em todos os seus domínios, as condições de vida melhoraram. As peculariedades dos povos submetidos eram respeitadas, sobretudo suas religiões e seus costumes.
DEUS É FIEL!                                  Rafaelj Jácome







VISITA AS INSTALAÇÕES DA FUNDAC

Consultor Rafael Jácome

        O presidente da Fundação de Estado da Criança e do Adolescente - FUNDAC, professor Kerginal Jacob, visitou algumas unidades da instituição acompanhado por sua assessoria. Como Diretor Técnico estive ao lado do presidente conhecendo as atividades, os servidores e os educandos. É uma experiência única e muito gratificante, apesar dos enormes desafios.

        O professor Kerginaldo é profundo conhecer das causas dos excluídos sociais e um excelente gestor. Sabe das dificuldades, mas entende que pode contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos educandos da fundação: "Estamos certos que há muito para avançar, mas não mediremos esforços para melhorar e transformar a vida dos cidadãos que mais precisam no nosso estado." Declara o professor.






domingo, 16 de janeiro de 2011

ISAQUE EM GERAR

Irmão Rafael Jácome

ISAQUE MUDA-SE PARA GERAR


UMA NOVA ESPOSA

A VIAGEM DE ABRAÃO PARA CANAÃ

Irmão Rafael Jácome




A VIAGEM DE ABRAÃO PARA O MONTE MORIÁ

A TERRA PROMETIDA

OS FATOS BÍBLICOS E SUAS IMAGENS DE SATÉLITES

Irmão Rafael Jácome


        Sempre tive a curiosidade de conhecer melhor as histórias narradas na bíblia tendo como base a área geográfica. As Bíblias Ilumina e a GLOW oferecem uma oportunidade maravilhosa de aprofundarmos nossos conhecimentos através de imagens de satélites e de suas explicações simples e precisas. Portanto, estarei colocando algumas delas tendo por base acontecimentos bíblicos históricos e suas áreas de abrangências.

REPOVOAMENTO DA TERRA

sábado, 15 de janeiro de 2011

MEU SENHOR E MEU DEUS.

Irmão Rafael Jácome

      A definição teológica da palavra SENHOR  é expressada no título de reverência pertencente a Deus, denotando-lhe o poder e a soberania sobre tudo quanto existe (Sl 24.1). Em latim, esta expressão significa chefe importante, príncipe e nobre. No Antigo Testamento, este era o título com que os profetas nomeavam ao Deus de Israel (Êx 15.1; Is 43.10; Jr 2.2). 
      No Novo Testamento Jesus é chamado por diversos nomes, mas a forma mais extraordinária apresentada é como SENHOR. Em seu livro - O evangelho segundo Jesus - pag. 239, Jonh Macarthur Jr. afirma que Jesus é chamado de Senhor (KYRIOS) nada menos do que 747 vezes, caracterizando o Senhorio de Cristo como ponto central da mensagem cristã.



      A palavra Senhor é uma tradução da palavra grega kyrios, nome com o qual os escravos chamavam os seus donos/senhores. Nessa relação, entre senhores e escravos, segundo William Barclay havia duas idéias básicas:

1. O Senhor tinha autoridade sobre a vida do escravo – Era sua propriedade particular e podia fazer o que quisesse (comprar, vender, emprestar e até matar).

2. O Senhor tinha autoridade sobre o tempo do escravo – O escravo estava 24 horas disponível ao seu Senhor.

      Para os romanos KYRIOS era a forma chamada do Imperador Romano. Funcionários públicos e soldados romanos saudavam-se, ao se encontrarem, dizendo: “César é o Senhor”. Ao que se respondia: “Sim, o Senhor é César”. Isso trouxe sérios problemas para os Cristãos. Aqueles que negavam tal declaração, isto é, de declarar Jesus em detrimento da negação a César, sofriam perseguições, torturas, humilhações e morte. Isto custou a vida de muitos.

      Não obstante todas as perseguições, os primeiros cristão declaravam com convicção: JESUS CRISTO É O SENHOR.  Hoje, quando uma pessoa realmente se converte ao Senhor Jesus Cristo, sua vida é totalmente modificada: escravos de vícios têm sido libertados, lares têm sido restaurados e a sociedade tem sido grandemente beneficiada pela presença de Deus em suas vidas.

      Consequentemente eu declaro em bom e alto som: MEU SENHOR E MEU DEUS!

DEUS É FIEL!            Rafael Jácome















sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

DIRETOR TÉCNICO DA FUNDAC UM PRESENTE DE DEUS.

Irmão Rafael Jácome



        A única certeza durante estes últimos anos em minha vida é que Deus é o meu SENHOR. Crer em sua misericórdia e abandonar-se em seus projetos é viver uma DIVINA AVENTURA, humanamente inexplicável e sem lógica racional, mas prazerosa em cada momento que Ele tudo nos pede.

      Ultimamente sou alvo de várias perseguições e humilhações, fruto de pessoas egoístas que querem me tirar tudo que foi dado por Deus. Entretanto, o que o SENHOR dá ninguém tira! Não é fácil quando se vive um momento deste, contudo, quando nos encontramos assim, fracos, é necessário sermos fortes. Dentro deste contexto eu me sentia angustiado, triste e decepcionado, num deserto imenso, onde uma caverna constituía o meu maior refúgio.

      A depressão é o caminho natural para situações como esta. Mas, quando se embarca nesta DIVINA AVENTURA, colocando Deus em primeiro lugar, tudo é revertido. Não me lembro de ter nos meus momentos de desesperos, abandonado o meu Deus, meu SENHOR e Salvador. Mas tudo é no seu tempo e saber esperar é a maior virtude daqueles que se abandonam a Sua Vontade.

      Crendo, as vitórias surgem aos poucos, como prêmio da coerência, perseverança e amor a Deus. Quando tudo está desmoronando, a única esperança é o Senhor, que cobre com seu manto sagrado todos que lhe são fiéis.

      Quero meus amigos leitores com essa mensagem, comunicar a todos que Deus me deu a primeira VITÓRIA: A PARTIR DE HOJE FUI NOMEADO DIRETOR TÉCNICO DA FUNDAC – FUNDAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Uma iniciativa do deputado Walter Alves que confiou nas minhas qualidades TÉCNICAS. Outras vitórias virão, pois Deus é fiel e terei de volta tudo aquilo que me pertence, dado por Ele.

      Que se cumpra em minha vida o que está escrito em Deuteronômio 12 . 5,7,9 que diz: “Mas buscareis o lugar que o Senhor, vosso Deus, escolher de todas as vossas tribos, para ali pôr o seu nome e sua habitação; e para lá ireis. 7 Lá, comereis perante o Senhor, vosso Deus, e vos alegrareis em tudo o que fizerdes, vós e as vossas casas, no que vos tiver abençoado o Senhor, vosso Deus. 9 porque, até agora, não entrastes no descanso e na herança que vos dá o Senhor, vosso Deus.”

DEUS É FIEL!           Rafael Jácome

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

QUEBRADEIRA GERAL

Consultor Rafael Jácome

QUAL A RELAÇÃO DA QUEBRADEIRA DA EUROPA COM A  DA PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL E DO ROMBO DO GOVERNO  DO RN DE D. VILMA/IBERÊ?

A QUEBRADEIRA EUROPÉIA

Consultor Rafael Jácome

O QUE SERÁ DO BRASIL E DA AMÉRICA LATINA CASO A EUROPA QUEBRE? OU SERÁ MELHOR ANALISAR CADA REALIDADE: O BRASIL SEPARADO DA AL?

COMO SERÁ A REAÇÃO DO BLOCO BRASIL, INDIA, RÚSSIA E CHINA?

MANDE SUA ANÁLISE PARA O MEU EMAIL: rafaeljacome2008@gmail.com

BEM QUE EU ALERTEI.

Consultor Rafael Jácome


        Desde de 1986, quando morava na europa, escrevi que os países denominados em desenvolvimento, estavam com suas economias em franco crescimento. No Jornal Nacional de hoje (segunda,10) colocaram uma matéria confirmando a minha tese.

        Na verdade, eu afirmo que os países europeus apesar de suas potencialidades,  estão com seus dias contados, principalmente por ter dificuldades de “extrair” as riquezas das periferias e não ter poder produtivo interno. O número de desempregados supera os vinte e cinco milhões, a população enfrenta o processo de exclusão aos serviços básicos e de suas necessidades elementares, além da redução da renda de grande parte dos europeus, do prolongamento da vida laboral antes da aposentadoria e o corte dos gastos e investimentos públicos. Resultado: constantes e crescentes conflitos sociais.

        As economias dos países como o Brasil, India, Rússia e China, comprovam que eles se prepararam para enfrentar a crise econômica dos últimos anos. Em contraste com os desenvolvidos que estão em estado de estagnação, estas nações preparam-se para desenvolver um novo papel mundial. Apesar da sinalização da crescente ameaça de inflação, suas economias permanecem estáveis e mais consistentes dentro da perspectiva mundial.

        O quadro de estabilidade comprova que já existe uma nova ordem econômica, capaz de enfrentar os blocos tradicionalistas e imperialistas. A era da tecnologia do “medo” e de ameaças foi superada por um modelo mais humano e verdadeiro, não permitindo a propagação da proibição do avanço tecnológico e das descobertas de novos métodos produtivos. O seu acesso está aberto e a serviço da humanidade, dispersa pelas mentes de cientistas brasileiros, chineses, russos e indianos, entre outros.

        O momento histórico, no entanto, requer compromissos dos diversos blocos econômicos mundial e a unidade é o caminho mais correto para que o mundo seja mais justo e fraterno.

DEUS É FIEL!                   Rafael Jácome

sábado, 8 de janeiro de 2011

PRINCIPAIS DIFICULDADES DO SETOR DE CERÂMICA

Consultor Rafael Jácome


    Dentre as principais dificuldades vivenciadas pelas cerâmicas, conforme o trabalho de consulstoria realizado, destacam-se:

• Fragilidade e Ineficiência no controle de produção, umidade, pressão, temperatura e ensaios de laboratórios;

• Ineficiência e/ou ausência na maior parte das empresas, de planilhas para controle de secagem;

• Escassez de preparação e homogeneização da argila (envelhecimento);

• Ausência de estoque de matéria-prima intermediária, antes da extrusora;

• Deficiência na qualidade da queima;

• Falta quase absoluta de mecanização, produzindo excessiva manipulação dos materiais;

• Elevado nível de desperdício;

• Inexistência/fragilidade de políticas em relação ao nível de qualificação gerencial e de encarregados;

• Baixos níveis de agregação e de cooperação; e

• Despreparo da mão-de-obra.

        Essas dificuldades vivenciadas na indústria de cerâmica vermelha tem contribuído pelas baixas qualidades dos produtos e pela perda de sua competitividade no mercado.



       Alguns empresários desse ramo têm conseguido superar ou minimizar essas dificuldades, buscando apoio técnico a empresas como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas), aos Sindicatos da Indústria de Cerâmica para Construção, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem), Federação das Indústrias, PETROBRÁS, entre outros. Para aportes financeiros para implantação e implementação de projetos o BNDS, o Banco do Nordeste e o Banco do Brasil, tem contribuído com o desenvolvimento de ações que aumentem a qualidade e produtividade do setor. No entanto, as iniciativas de articulação institucional são resultantes de políticas isoladas, objetivando interesses pessoais em detrimento do interesse coletivo.

DEUS É FIEL!               Rafael Jãcome

GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SETOR DE CERÂMICA

Consultor Rafael Jacome


        Na indústria de cerâmica vermelha é deficiente a estrutura organizacional de gestão da segurança e saúde no trabalho. Aquelas que possuem um forte quadro de funcionários, geralmente contratam um técnico em segurança no trabalho e convidam estagiários para completar as jornadas de trabalho.
      O objetivo da Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) é permitir a uma organização controlar seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais e melhorar seu desempenho. Estabelece um sistema visando atingir melhorias no desempenho global da segurança e saúde no trabalho, identificando fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes.

        A realidade no setor é contextualizada pela ineficiência e fragilidade de estabelecimentos e procedimentos para a identificação contínua de perigos, na avaliação de riscos e a implementação das medidas de controle necessárias. A ausência de atividades de rotina e não-rotineiras sem com medidas de prevenção, indefinição das funções, responsabilidades e autoridade do pessoal que gerencia, desempenha e verifica quais efeitos tem os riscos nas atividades.

         Por fim as instalações e o processo da organização não são claramente definidos, documentadas e comunicadas, assim como, as ações de todo o pessoal que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo contratados e visitantes). O somatório dessas deficiências contribui para o crescimento do índice de acidentes de trabalho, nas indústrias de cerâmicas visitadas e naquelas por mim pesquisadas.

DEUS É FIEL!                                  Rafael Jácome

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

AS DOZE TRIBOS

Irmão Rafael Jácome



As doze tribos teriam o nome de dez dos filhos de Jacó. As outras duas tribos restantes receberam os nomes dos filhos de Yossef (José) , abençoados por Yaacov como seus próprios filhos. Os nomes das tribos são: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Zebulom, Issacar, , Gade, Aser, Naftali, Benjamim, Manassés e Efraim. Apesar desta suposta irmandade as tribos não teriam sido sempre aliadas, o que ficaria manifesto na cisão do reino após a morte do rei Salomão. Com a extinção do Reino de Israel ao norte, dez das tribos desapareceriam e a determinação do seu destino até hoje é objeto de debate. As outras tribos restantes (Judá, Benjamin e Levi constituiriam o que hoje chama-se de judeus e serviria de base para sua divisão comunitária (Yisrael, Levi e Cohen).
DEUS É FIEL!                Rafael Jácome

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

ALTAR DO INCENSO

Irmão Rafael Jácome

MESA DOS PÃES DA PROPOSIÇÃO

Irmão Rafael Jácome

        Os pães da Presença: Expostos diante do Senhor perpetuamente, Êx 25.30. Chamados O pão sagrado , 1 Sm 21.6. Conhecidos, também, como O pão contínuo, isto é, o pão sempre sobre a mesa, Nm 4.7; 2 Cr 2.4. Expostos em duas fileiras, seis em cada fileira, sobre a mesa de ouro puro perante o Senhor, Lv 24.6. Os 12 pães representavam as 12 tribos de Israel (compare Lv 24.7 com Êx 28.10-12,21) e significavam a comunhão constante de seu povo com Deus. Eram feitos de flor de farinha, Lv 24.5. Apresentados quentes em cada sábado, Lv 24.8; 1 Cr 9.32. Os sacerdotes comiam-nos no Santo Lugar, Lv 24.9. Davi, com fome, quando fugia de Saul, comeu os pães da proposição, o que não lhe era lícito, por serem exclusivos do sacerdote, 1 Sm 21.6; Mt 12.4.

DEUS É FIEL!                                                Rafael Jácome

ALIANÇA - (ARCA DA)

Irmão Rafael Jácome

EXTRAÍDO DA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA

        Nas Escrituras, um contrato, um pacto, um ajuste que solenemente se realizava entre duas ou mais pessoas: A aliança entre Abraão e Abimeleque, Gn 21.27; entre Labão e Jacó, Gn 31.44; entre Israel e Gibeão, Js 9.6,15; entre Davi e Jônatas, 1 Sm 18.3; entre Acabe e Ben-Hadade, 1 Rs 20.34. Observavam-se vários ritos religiosos quando se realizava uma aliança. A vítima do sacrifício era morta e dividida em duas partes, entre as quais as pessoas interessadas, pedindo nessa ocasião a maldição de semelhante despedaçamento para aquele que quebrasse condições da aliança. Ver Gn 15.9,10. Celebrava-se o acontecimento com uma festa, Êx 24.11; 2 Sm 3.12-20 Sal, como símbolo de fidelidade era usado nestas ocasiões, aplicado aos sacrifícios. Vem desse uso a expressão “aliança de sal”, Nm 18.19; 2 Cr 13.5. Uma coluna foi levantada em memória da aliança entre Labão e Jacó, Gn 31.52. Os judeus davam grande importância a serem fiéis aos seus compromissos, Js 9.18. A ira de Deus caía sobre aqueles que os violavam, 2 Sm 21.1; Ez 17.16. As aliança que Deus estabelece com os homens são livres promessas da sua parte, baseadas em várias condições que os homens têm de cumprir. A aliança que Deus fez com o homem no Éden, Gn 1.28; com o homem depois da sua queda, Gn 3.14; com Noé e seus filhos, depois do dilúvio, Gn 9.1; com Abraão, Gn 15.18; 17.1,14; Lc 1.72; At 3.25; com Jacó, Gn 28.13,14; 1 Cr 16.16,17; com Israel, Êx 6.4; Jz 2.1; com Davi, 2 Sm 7.8-16; a nova aliança, Hb 8.8; 12.18-24. Quando participamos do cálice, na Ceia do Senhor, participamos da nova aliança, 1 Co 11.25; comp. Hb 10.29.


As palavras da aliança eram os Dez Mandamentos, Êx 34.28; Dt 4.13; Chamavam-se as duas tábuas, em que foram gravados os Dez Mandamentos, as tábuas da aliança, e a arca em que as guardavam, a arca da aliança, Dt 9.11; 2 Cr 6.11; Nm 10.33. O Novo Concerto, o Novo Testamento, era uma aliança de graça; o Velho Concerto, o Antigo Testamento, era uma aliança de lei, 2 Co 3.6,14; Êx 24.7.

DEUS É FIEL!                                                Rafael Jácome

CANDELABRO

Irmão Rafael Jácome

Grande castiçal, com ramificações, cada uma das quais corresponde a uma luz. // O candelabro de sete lâmpadas para o Tabernáculo, Êx 25.31-40. Eis um candelabro todo de ouro, Zc 4.2. 


O TABERNÁCULO

Irmão rafael Jácome

          Tenda da Reunião ou do Encontro (Êx 29.42). Santuário portátil onde os hebreus, durante a peregrinação pelo deserto, rendiam culto a Deus. Era o símbolo da presença de Jeová entre o povo. No tabernáculo, ficava o Santo dos Santos; nele, encontrava-se a arca da aliança com os Dez Mandamentos, a vara de Arão e uma mostra do maná.

 
 

MANUSCRITOS DO MAR MORTO - QUMRAM

Local antigamente habitado pelos ESSÊNIOS, situado dois km a oeste do extremo norte do mar Morto. Em 1947 foram encontrados MANUSCRITOS do AT em onze cavernas de Qumran.

“Manuscritos do Mar Morto” são os rolos e fragmentos encontrados em 11 grutas na área de Qumran. Usa-se MMM, portanto, para se falar dos manuscritos de Qumran por causa do grande número de textos provenientes dessas grutas e da natureza e importância dos documentos que ali se acharam. Embora 273 cavidades e grutas nas escarpas ao longo do Mar Morto -de Hajar el-'Asbah (= hebraico 'Eben habbohen, ou “a pedra de Bohan”, Js 15.6) a Ras Feshkha, uma faixa de cerca de 8 quilômetros -tenham sido exploradas por arqueólogos (de 10 a 29 de março de 1952), só foram encontrados artefatos que revelam habitação das grutas em 39 delas; destas, 25 tinham artefatos e cerâmicas semelhantes aos encontrados na Gruta 1 e no centro comunitário; mas só 11 grutas nas proximidades de Qumran continham material escrito, e hoje estas são as grutas numeradas, Gruta 1 a Gruta 11. Dessas 11 grutas provem os MMM, que são considerados “a maior descoberta de manuscritos dos tempos modernos” (W. F. Albright).